Quem não reconhece a legitimidade do regime presidencialista vigente no Brasil nas mais diversas estruturas de poder nega inclusive a bandeira que empunhou para eleger a primeira mulher, Dilma Rousseff, presidenta do país. Uma ex-presa política, aguerrida, mas, que, partindo da negação do regime presidencialista, defendido por colegas da Chapa 1, parece não representar esse grupo, que considera esse modelo “um retrocesso e o verdadeiro apagão intelectual”.
Partindo deste conceito lançado em panfletos de ataque da Chapa 1 na última sexta-feira sobre o regime presidencialista, que, nós, da Chapa 2 - Atitude VirAção - defendemos para o DCE, os presidentes da Câmara de Vereadores de Caxias, Marcos Daneluz, da Assembleia Legislativa, Adão Villaverde, e da Câmara dos Deputados, Marco Maia, estariam na contramão da Luz Teórico-Política defendida pelos colegas da Situação, da Chapa 1, que seguem na defesa de coordenadorias como forma de “não personificar a figura do presidente e enfraquecer o coletivo.”
Dizer que integrantes das Chapas 2 e 3 parece-nos óbvio, porque, acreditamos que a partir de escolha democrática pelo colegiado, todos passam a ser vinculados ao grupo vencedor, mas isso não quer dizer representados nem com liberdade de decisão quando o pseudo regime é por coordenadorias, mas o exercício funciona de forma personificado, embora o presidencialismo seja negado.
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