segunda-feira, 17 de junho de 2013

Não posso silenciar quando a voz se ergue para gritar

Estou achando uma boa essas manifestações, porque são em todo o país e a maioria de forma pacífica, levando mais de 200 mil às ruas. Isso é ótimo. É o povo exercendo a democracia, o seu direito de cidadão de se manifestar. É assim que se obtém conquistas em um país onde, infelizmente, o capitalismo ainda impera, onde o sistema bancário ainda dita os rumos da economia, com juros altos, que massacram o povo trabalhador. 
Fotos retiradas do observatoriocomunitario.blogspot.com 


É hora de mudar a roda desta história e tornar o povo protagonista. 

Os maiores temerosos com essas manifestações são os poderosos, os grandes grupos, que preferem o silêncio e se escondem atrás das palavras ditas com a autoridade de quem se acha no direito de ser, de fato, um tribunal de exceção, julgando e condenando qualquer ação que faça o povo se emancipar da opressão. Isso é vergonhoso. A mídia tem que noticiar os fatos, sim, mas não usar carapuça o tempo todo para defender toda a forma de poder para silenciar multidões ou deixar suas estruturas, de onde emergem as opiniões radicais de alguns profissionais (não de todos), às escuras em uma clara demostração de porta-voz do imperialismos que ainda reina sob a égide do neoliberalismo e do capitalismo exacerbado. 


Queremos estádios, sim, no Brasil da Copa do Mundo, mas também saúde, educação e segurança. Como faz isso? Enquadrando os grandes poderosos, a começar pelos bancos, reduzindo o superávit primário, taxando as grandes fortunas e distribuindo melhor a renda, com mais direito social para os trabalhadores, como a redução da jornada de trabalho e o fim do fator previdenciário, porque são esses os verdadeiros donos da riqueza do Brasil. E viva a juventude!!! Viva os trabalhadores!!! Viva o povo brasileiro!!!   

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