quarta-feira, 28 de agosto de 2013

"Eu tenho um sonho"

Em tempos de racismo contra médicos cubanos, um dia para rememorar a memória pelo fim da segregação racial.

"Eu tenho um sonho", gritou Martin King King Jr. há 50 anos à multidão, com sua voz reverberando com emoção, "que meus quatro filhos pequenos um dia vivam em uma nação onde serão julgados não pela cor de sua pele, mas pelo conteúdo de seu caráter".



Nesta quarta-feira, os Estados Unidos lembram os 50 anos do famoso discurso do histórico llíder negro Martin Luther King, pedindo o fim da segregação racial no país na maior manifestação em defesa da igualdade racial. A sua voz ecoou no dia 28 de agosto de 1963, Quase cinco anos após o discurso, o líder negro foi assassinado. Em 14 de outubro de 1964, King recebeu o Prêmio Nobel da Paz pelo o combate à desigualdade racial através da não-violência. Nos próximos anos que antecederam a sua morte, ele expandiu seu foco para incluir a pobreza e a Guerra do Vietnã, alienando muitos de seus aliados liberais com um discurso de 1967, intitulado "Além do Vietnã".

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