segunda-feira, 13 de maio de 2013

É preciso romper com as correntes invisíveis


Para refletir a Lei Áurea no seu aniversário de 125 anos. A abolição da escravatura, comemorada neste 13 de maio, precisa ainda derrubar as barreiras do preconceito e das desigualdades quer colocam negros em condições inferiores do que os brancos em termos de salário e de acesso à educação.

Dados IBGE comprovam essa estatística que tem a cor como definição de valorização, infelizmente. Índices do IBGE de 2012 apontam que um caucusiano recebe 3,5 salários mínimos mensais, mas um pouco de cor a mais na pele derruba esse rendimento para 2,2 salários no Estado RS. E mais: indica que a chance de um preto ou pardo concluir o ensino superior é 3,5 vezes menores que os caucusianos. Precisamos romper com as correntes invisíveis, que aprissionam e discriminam pela cor.

Um comentário:

  1. Cara, o racismo ainda está presente no nosso tecido social. Justamente por isso que me emociona um show como o que assisti ontem no Opinião com a sambista mulher e negra Mariene de Castro, arrasando em homenagem a Clara Nunes. Parece que estamos avançando, mas ainda há muito a fazer. Parabéns pelo blog!

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